quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A Busca pela informação na era digital

A internet é um aliado da população quanto a busca por informação. A web permite um fluxo sem interrupções de informações, o que agiliza de certa forma o processo jornalístico, e acaba alterando o modo de como se dá a obtenção das notícias pelas pessoas, onde em um mundo como o de hoje, as pessoas buscam saber sobre tudo e primeiro que todos.
Os sites de notícias, aliados às pessoas nessa constante busca pela informação requer objetividade, assim como qualquer outro veículo informativo, no entanto, de uma forma no qual informe o leitor mais rapidamente e ao mesmo tempo, agregando um valor diferencial ao seu texto. Além disso, através da navegabilidade, evita que o usuário se perca ao ler um texto sendo viável que o profissional responsável, no caso, o webjornalista evite repetir informações e ofereça atalhos, links ao leitor para informações complementares. Além do mais na elaboração de uma notícia on-line a visibilidade possibilita que as informações sejam facilmente identificadas. O imediatismo, Uma marca característica possibilita que as notícias sejam postadas à medida que ocorrem.
Essa busca pela informação on-line muda o modo de produção das notícias. Elas são remetidas à especificidade do meio de modo que a internet agiliza o processo jornalístico, uma vez que através desta mídia, o repórter faz a transmissão das notícias aos seus redatores dos próprios locais dos acontecimentos. Com um notebook, um celular e uma máquina digital, o jornalista acaba tornando-se em si, uma “redação ambulante”.
Quanto à sociedade que usufrui das notícias on-line, esta cresce cada vez mais. Uma das vantagens que chama a atenção dos usuários é o fato de poderem receber editoriais específicos, de seus interesses, pelos seus emails. Essa, inclusive é uma característica do jornalismo on-line, a segmentação da notícia, num ponto no qual não podemos discordar que é mais cômodo abrir seu e-mail e estar tudo ali, pronto. Nas notícias on-line o ideal é facilitar a compreensão do conteúdo sem perder a profundidade. Os espaços interativos, fóruns ainda vêm para estimular a interatividade entre o jornalista e o seu leitor nos sites de notícias de modo que ele pode assim, obter um retorno do seu trabalho.
Além de proporcionar informação, possui um vasto campo de pesquisa para tudo e todos os assuntos, incrementando ainda mais uma notícia e/ou abolindo possíveis dúvidas sobre algum assunto em questão.
Porém, a especialização de um profissional voltado a este jornalismo ainda aparece de uma forma embrionária, no qual merece mais investimento em sua produção. Há sites que simplesmente copilam conteúdo dos outros, às vezes nem mesmo citando suas fontes.
O fato é que quanto à questão da transmissão de informação e a circulação de notícias, as tecnologias, como a internet simplesmente acrescentam e aprimoram essa constante busca pela informação que requer um mundo globalizado.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_online
http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/seminario/luciana.htm

Acadêmica: Juliana Pedroso

O Jornalismo e a Internet.

Como se vê atualmente, a informação tem um grande peso na sociedade. Esta que busca estar por dentro dos acontecimentos e acaba tornando-se dependente das novas tecnologias. A Internet cresce assustadoramente e vem influenciando nas ações e no cotidiano da sociedade direta ou indiretamente. A web permite um fluxo sem interrupções de informações abrangendo assim, cada vez mais pessoas.Os sites de notícias, característica das novas mídias, ou seja, a Internet requer objetividade, assim como qualquer outro veículo informativo, no entanto, de uma forma no qual informe o leitor mais rapidamente e ao mesmo tempo, agregando um valor diferencial ao seu texto. Além disso, através da navegabilidade, evita que o usuário se perca ao ler um texto sendo viável que o profissional responsável, no caso, o webjornalista evite repetir informações e ofereça atalhos ao leitor para informações complementares. Além do mais na elaboração de uma notícia on-line a visibilidade possibilita que as informações sejam facilmente identificadas. Ainda quanto aos sites de notícias, devido ao imediatismo, as notícias são postadas à medida que ocorre.. Talvez os leitores mais assíduos deste dispositivo sejam aqueles que necessitam deste meio para se manterem atualizados, seja pela falta de tempo que lhes faltam ou mesmo por ansiedade, onde num mundo como o de hoje, as pessoas buscam saber sobre tudo e primeiro que todos de certa forma.Essa busca pela informação on-line muda o modo de produção das notícias. Elas são remetidas à especificidade do meio de modo que a internet agiliza o processo jornalístico, uma vez que através desta mídia, o repórter faz a transmissão das notícias aos seus redatores dos próprios locais dos acontecimentos. Com um notebook, um celular e uma máquina digital, o jornalista acaba tornando-se em si, uma “redação ambulante”.Quanto à sociedade que usufrui das notícias on-line, esta cresce cada vez mais. Uma das vantagens que chama a atenção dos usuários é o fato de poderem receber editoriais específicos, de seus interesses, pelos seus emails. Essa, inclusive é uma característica do jornalismo on-line, a segmentação da notícia, num ponto no qual não podemos discordar que é mais cômodo abrir seu e-mail e estar tudo ali, pronto. Nas notícias on-line o ideal é facilitar a compreensão do conteúdo sem perder a profundidade. Os espaços interativos, fóruns só vêm a estimular a interatividade entre o jornalista e o seu leitor nos sites de notícias de modo que ele pode assim, obter um retorno do seu trabalho.A devastadora forma como cresce o uso da Internet acaba criando uma sociedade adepta a ela, que ocupa esta mídia como forma de obter informação, de se comunicar com outras pessoas, além de possuir um vasto campo de pesquisa para tudo e todos os assuntos, incrementando ainda mais uma notícia e/ou abolindo possíveis dúvidas sobre algum assunto em questão.Porém, a especialização de um profissional voltado a este jornalismo ainda aparece de uma forma embrionária, no qual merece mais investimento em sua produção. Há sites que simplesmente copilam conteúdo dos outros, às vezes nem mesmo citando suas fontes.O fato é que as novas tecnologias vêm no intuito de facilitar a vida em sociedade, mas quanto à questão da transmissão de informação e a circulação desta, a inteligência humana sempre se fará valer antes de qualquer tipo de tecnologia, uma vez que é através dela que as mesmas são criadas. As tecnologias, como a internet simplesmente acrescentam e aprimoram essa constante busca pela informação.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_online
Juliana Pedroso

A Wendy Gisele e o Peter Pan Mikhail



Para comemorar o “The Year of a Milion Dreams”, a celebração anual dos parques da Disney , a nova campanha dos parques traz fotos com vários famosos interpretando alguns dos personagens mais famosos contos de fadas da Disney.
As fotos do ensaio foram feitas pela fotógrafa norte-americana Annie Leibovitz.
Gisele Bündchen interpreta Wendy , da história Peter Pan, já o menino que não queria crescer é interpretado pelo bailarino russo Mikhail Baryshnikov e a fada Sininho é a comediante Tina Fey .
A cantora Jennifer Lopez fotografou ao lado de seu marido Marc Anthony,os dois interpretaram a história do Aladim.Ela como Jasmine e ele como Aladim,com direito a tapete voador.
As atrizes Jéssica Biel e Whoopi Goldberg também participaram.Jéssica como Pocahontas e Whoopi como Genie ,de Aladim.
David Beckhan virou o príncipe Philip, de A Bela Adormecida, Beyoncé Knowles transformou-se em Alice no país das Maravilhas, Julie Andrews posa como Fada Azul, de Pinocchio e Scarlett Johansson entrou na pele de Cinderela.

Nos links abaixo é possível ver outras fotos da campanha.
( http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL274466-7084,00-GISELE+BUNDCHEN+INTERPRETA+HISTORIA+DE+PETER+PAN+PARA+CAMPANHA+DA+DISNEY.html )
( http://ego.globo.com/ENT/Noticia/Gente/0,,MUL274033-8334,00-GISELE+BUNDCHEN+VIRA+WENDY+DA+HISTORIA+DE+PETER+PAN+EM+ENSAIO.html )

Gianini T.G da Silva

Antiga prática, novas formas.

Por Sylvio L.R. Trentin

Quem não assistiu ao filme Tropa de Elite? Provavelmente a maioria já assistiu, mas quantos assistiram no cinema? Certamente a minoria, mas como isso é possível se até onde sei ainda não foi lançado em DVD, graças à antiga e conhecida pirataria, que conseguiu lançar o filme pirata antes de sair no cinema, isto nunca tinha acontecido antes.
A pirataria de filmes normalmente acontece depois de pelo menos o filme ter sido lançado em alguma sala de cinema, onde os “pirateadores” filmam o filme e postam na internet, assim violando os direitos áudio-visual do filme, sendo uma prática fora da lei.
Mas agora estamos entrando numa nova geração de pirataria onde ela está se tornando legal. Há algum tempo era crime baixar arquivos da internet, agora os artistas estão vendendo seus trabalhos através desse meio, um dos casos que se tornou conhecido foi o da banda Radiohead, que antes de lançar seu novo disco, criou uma pesquisa no site onde pedia aos fãs para dar um valor no seu novo trabalho o valor dado pelos internautas ficou entre R$13 a R$21, sendo que o CD iria ser disponibilizado no site em forma digital que antigamente era pirataria.
Outra forma de pirataria não tão antiga como baixar filmes e músicas na internet é os livros digitais os e-book, que também deu seu primeiro passo para a legalidade quando Chris Anderson, um dos homens mais influentes do mundo segundo a revista Time, decidiu lançar seu novo livro na forma digital sem cobrar nada pelo seu download.
Vimos apenas alguma das novas formas de piratear sem cometer qualquer crime, pois todos estão percebendo que se não tem como vencê-los junte-se a eles.

Links:
http://www.time.com/time/specials/2007/time100/article/0,28804,1595326_1595329_1616107,00.html (link em inglês, sobre Chris Anderson)http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiohead (link sobre Radiohaed

TRADIÇÃO DO CHIMARRÃO

ROSCÉLI KOCHHANN

A tradição do chimarrão é antiga. Esse chá de ervas tomado pelos Guaranis foi observado pelos espanhóis que fundaram a cidade de Assuncion del Paraguay. Esses espanhóis perceberam que o chá amenizava as conseqüências das bebedeiras e tornava os seus dias melhores. Assim, o chimarrão começou a “rodar” pelas terras sul americanas.
Para os gaúchos, matear significa muito mais do que matar a sede. Simboliza a roda de amigos, a troca, um bom momento para se colocar a conversa em dia.
Matear já faz parte do dia do povo gaúcho. Mas grande parte desse povo desconhece as principais “regras” do ato de matear. Por exemplo: jamais se deve solicitar açúcar no mate, nunca se deve mexer na bomba, deixar o mate roncar no final sempre, jamais receber ou entregar a cuia com a mão esquerda. Se foi você que cevou o mate, tome o primeiro em sinal de educação, já que o primeiro é sempre o pior.
Cerimônias á parte, o chimarrão é do cotidiano e consumo doméstico de todo gaúcho, principalmente quando as famílias estão reunidas. Ainda, é obrigatório quando chegam visitas. Afinal, quem não se sente bem acolhido ao tomar um verde em companhia de uma pessoa querida?

Link 1- http://www.paginadogaucho.com.br/chim/

Link 2- http://www.chimarrao.com/

Webjornalismo: o que muda?

Roscéli Kochhann

O jornal impresso resultou da soma de duas experiências: a da impressão tipográfica, de um lado, e a do jornalismo, até então manuscrito, de outro (COSTELLA, 2001).
A discussão sobre qual teria sido o primeiro jornal impresso tipograficamente no mundo, é acirrada. Para Carlos Rizzini, “NOVINY PARADNÉ CELÉHO MESICE ZARI LÉTA 1597”, foi o primeiro jornal do mundo. Porém a maioria dos autores não aceita o referido jornal como o primeiro da história.
Passado o período inicial do jornal impresso, este adquiriu relevância e credibilidade no contexto mundial. Entretanto, o passar dos anos convida o homem a desenvolver novas tecnologias. Nesse sentido surge o telégrafo, o rádio, a televisão e, por fim, a internet, gerando um novo campo na área da comunicação: o webjornalismo.
Segundo João Messias Canavilhas, o surgimento da internet acarretou em uma rápida migração dos mass media existentes para o novo meio sem que se tenha verificado qualquer alteração na linguagem. O “jornalismo on-line”, não é mais do que uma simples transposição dos velhos jornalismos impresso, radiofônico e televisivo para o novo meio.
Mas o webjornalismo pode ser muito mais do que é o jornalismo on-line atual. Ele pode explorar todas as potencialidades que a internet oferece, criando assim um novo produto: a webnotícia.
Aos poucos o webjornalismo começa adquirir características próprias como um texto curto associado a hipertextos gerados através de links. O leitor lê a matéria lançada no site de notícias e, se tiver interesse, acessa os links indicados e complementa os seus conhecimentos com as informações contidas nesses links.
Pensando na popularidade adquirida pelo jornal impresso ao decorrer da história e na larga difusão que a internet e o webjornalismo vem apresentando nos últimos anos, começa a se tornar necessária a realização de estudos sobre a relação entre essas duas formas de se fazer jornalismo.
Há quem diga que o webjornalismo “roubará” o espaço construído e conquistado pelo jornal impresso, porém, há quem diga ainda que um complemente o outro. Para Mônica Manfrini, os jornais impressos não vão acabar devido ao surgimento das versões on-line e sim serão aliados no imediatismo que os meios de comunicação exigem no mundo globalizado.


Link 1- http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_online

Link 2- http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

E OS OUVIDOS DOS PIAZITOS ?

Roscéli Kochhann

Ao conversarmos com nossos pais e avós, percebemos facilmente o espírito tradicionalista pouco encontrado em nossos amigos mais jovens. Nossos antepassados nos relatam histórias de noites de lua cheia, ao pé de uma fogueira, cantarolando várias músicas que cantam um pouco do que o nosso estado já foi ou fez. Esses momentos, já não fazem parte dos nossos dias. Música tradicionalista, poucos de nós ainda lembram do que se trata.
O fenômeno do “Tchê” tomou conta do que chamávamos de música gauchesca. As rádios, pouco tocam Vilson Paim, Osvaldir e Carlos Magrão, César Passarinho, entre outros. A onda agora é Tche Guri, Garotos, Barbaridade...
Será que podemos considerar como música gauchesca aquela em que a letra diz para “botar o dedinho na boquinha”? Não é admissível que aquelas que cantam as belezas, os problemas, a essência do nosso estado e do nosso povo, percam o seu lugar para aquelas que esquecem em suas letras o que foi e o que é o Rio Grande do Sul. Impossível comparar a mensagem trazida pela música “Eu sou do Sul” com a mensagem da “Carona na 101”, por exemplo. E os “piazitos”? Vão crescer ouvindo isso? Infelizmente, vão morrer sem conhecer as belas canções realmente gauchescas.


Link 1- http://letras.terra.com.br/os-serranos/162846/

Link 2- http://www.lyricstime.com/garotos-de-ouro-carona-na-101-lyrics.html

A Nova Era

Eledinéia Luza

A Internet é vista por todos como um aliado na busca por informação. A web permite ampla informações nas mais diversas áreas no exato momento em que elas ocorrem e podendo ser analisadas em vários sites sobre seus determinados ponto de vista.
A busca pela informação se tornou mais ágil e precisa onde as pessoas não precisam nem sair de suas casas para saber o que está acontecendo em sua volta ou simplesmente podem se agendar em relação a seus afazeres através de seus computadores pela web. Além de proporcionar informação, possui um vasto campo de pesquisa para tudo e todos os assuntos, incrementando ainda mais uma notícia e/ou abolindo possíveis dúvidas sobre algum assunto em questão.
Tanto pagamento de contas, compras, etc, há uma infinidade de opções que se tornaram acessíveis a todos sem se retirarem de suas casas. A intenet aproxima pessoas distantes que por algum motivo ou por outro os separa deixando um vínculo entre ambos não de maneira presencial, mas que supra a falta destes entes queridos.
A Internet revolucionou o mundo e tornou mais ágil e eficiente todas as tarefas, e fazer parte desse mundo se tornou cada vez mais necessário.Onde a inclusão desses meios torna as pessoas excluídos da sociedade e do mercado de trabalho.


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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Brasil e não Brazil

Brasil e não Brazil

Por Sylvio L.R. Trentin

Somos cerca de 180 milhões, uma pequena parcela da população mundial, mas também temos o quinto maior país em extensão territorial, a maioria de nós se orgulha de vestir o manto verde e amarelo, e como todas as nações gosta de ser respeitada.
O que não consigo engolir é a ignorância de algumas nações acharem que nós brasileiros falamos espanhol, ou que a nossa capital seja Buenos Aires ou Rio de Janeiro, canso de ver esses erros em filmes e sites. O mais recente erro que percebi num filme foi colocarem de música de fundo Garota de Ipanema, detalhe em inglês, querendo representar o Paraguai, no final do filme Alpha Dog.
Nós não somos apenas o país do carnaval, da caipirinha e do samba, gostaríamos de ser mais bem vistos lá fora, como o país que busca igualdade racial, uma nação que não se abala facilmente e que tem orgulho de viver num solo verde e amarelo mesmo com tantas dificuldades.
Sou fã do desenho os Simpsons, mas no episodio que a família vem o Brasil mostrou bem como nós somos vistos lá fora, a idéia que eles têm é que nós praticamente saímos de uma guerra civil, que nossos programas infantis são eróticos, que nós vivemos juntos a macacos, além da violência.
Entrando no problema violência, percebo como todos os brasileiros que o nosso cinema está se expandindo de forma orgulhosa, apesar do tema ser sempre o mesmo pelo menos nos filmes que fazem sucesso lá fora a tão conhecida violência que pinta nosso solo de sangue, mas consigo ver um lado bom em nosso cinema a busca em abrir os olhos de nossos governantes que sempre estão metidos em algum escândalo e não tem tempo para ver o que todos nós e o mundo vê e faz pouco ou nada para mudar essa visão de um Brazil.



Possíveis links sublinhados e com as páginas abaixo:

www.brasil.gov.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/Garota_de_Ipanema

Rede Globo: precursora no mercado noveleiro

Morgana Fischer

A Rede Globo¹ sempre foi famosa por suas novelas. Além da grande audiência dos telespectadores brasileiros, também milhares de países do mundo todo exportam esse tipo de produção há pelo menos trinta anos. Mas o que se pode notar é que esse quadro mudou significativamente de um tempo pra cá. Até na América Latina, onde as novelas globais sempre tiveram enorme audiência, agora já não estão nem entre os vinte programas mais vistos.
Portugal, China, Rússia, são apenas alguns exemplos de países que importaram uma quantidade exorbitante de novelas brasileiras na década de 70 e 90. Atualmente, o valor maior está sendo dado a produções próprias, onde a realidade exibida na telinha se aproxima mais daquela vivida pelos seus telespectadores. E não foram apenas os países que já tinham o hábito “noveleiro” a iniciar suas produções. Até os alemães, que nunca tiveram nenhuma tradição em assistir novelas, nos últimos anos criaram três: Bianca, Tessa e Júlia.
Uma das principais razões de a Rede Globo já não ter tantas novelas assistidas e cultuadas em outros países se fez, em grande parte, pela grande quantidade de cenas de sexo, o que não é muito agradável assistir com toda família. No Brasil, os telespectadores já estão acostumados e recebem com naturalidade a utilização constante desse recurso pela emissora, não só em novelas.
Da mesma forma, as novelas globais não estão só perdendo a audiência estrangeira, mas emissoras brasileiras também estão quase a ultrapassando no mercado de novelas. A Record está evoluindo muito nos últimos anos, com novelas muito mais inocentes e de qualidade par ou talvez até superior às globais.
Enfim, a Rede Globo, apesar de estar decaindo nesse mercado, também não está fora, continua igualmente competitiva como anos atrás, o que mudou foi o cenário. Sendo a precursora, quem colocou esse tipo de produção no mercado e iniciou essa mania mundial, ainda está longe de sair da concorrência e deixar de lucrar com isso. No entanto, não conseguiu acompanhar as produções estrangeiras, que cresceram muito e continuam crescendo a cada ano.

¹ http://redeglobo.globo.com/

Influência da Internet

Julcinei Rubin

Ao falar sobre a influência da internet nos hábitos de leitura dos adolescentes, nos atemos ao problema de explicar entre outras coisas, o processo de criação e transformação da internet, que teve como objetivo primário apenas manter a comunicação entre bases militares durante o período de guerra fria, período no qual ela teve uma transformação sistemática com relação ao seu uso e conteúdo.
Já na década de 90, ela passou a ser uma rede mundial, onde qualquer pessoa que tivesse um computador e um poder financeiro um pouco elevado poderia ter acesso à rede, já que na época seu custo de instalação era significativamente alto, havendo poucas empresas especializadas nesse campo. Atualmente a web já está difundida totalmente em nossa sociedade com um custo módico e um grande acesso, mesmo para aqueles que não possuem computadores, esses podem ter acesso em escolas, syber cafés ou outras lojas do ramo. John Updike em um de seus artigos para o New York Times, afirma que já estamos vivendo na era digital, período no qual a informação é transmitida em tempo real, por conseguinte há uma corrida para ficar a par das novidades, como conseqüência não se reservando um tempo maior para uma leitura mais complexa e demorada.
Partindo desse contexto nos orientamos para as principais causas acerca da influência que a internet tem sobre os adolescentes, em que ela contribui, e até que ponto ela tem um papel negativo na educação do adolescente enquanto acadêmico. Graças à internet temos uma fonte quase ilimitada de informações em tempo real a nosso alcance apenas com um clique do mouse.
Com essa variedade de assuntos o adolescente recorre à internet, muitas vezes não tendo o discernimento necessário para filtrar os conteúdos que melhor atendem as suas necessidades, ou não se concentrando apenas na leitura fazendo outras atividades durante o estudo. Outro fator negativo é o comodismo, que leva o jovem a buscar resumos de obras, no lugar de ler o livro na integra, que seria o mais adequado.
Com uma rede tão vasta de informações fica difícil ter o controle do que é difundido na web, de modo que, muitas das informações por ela transmitida podem não ser verídicas, sendo quase impossível conhecer a procedência e a legitimidade da informação. Atualmente estamos nos deparando com um problema ainda mais grave, a dependência dos adolescentes a internet. Essa dependência foi citada primeiramente pelo Dr. Ivan Goldberg (1995), relatando que essa dependência leva jovens a passar a maior parte tempo na frente do computador, tornando-se pessoas sem vida social ativa.
Outra influência negativa da internet, é a influência que ela tem sobre os jovens com relação a escrita. É de conhecimento geral que quanto mais lemos mais aumentamos nosso universo vocabular, tornando nossa linguagem mais polida, e isso é obtido através da leitura de obras com uma linguagem mais rebuscada. Dessa forma o adolescente vai adaptando ao seu vocabulário palavras típicas de salas de bate papo, com abreviações estrangeirismos, entre outros erros que ferem a norma culta da língua portuguesa, criando uma nova linguagem o chamado “internetes”.
Podemos também analisar a influência da internet de forma positiva, pois quando é usada como uma fonte de pesquisa, servindo de apoio ao trabalho acadêmico e auxiliando o jovem em sua busca por conhecimento a internet é uma poderosa arma de pesquisa se bem usada, possibilitando o acesso a conhecimentos que dificilmente teríamos em livros que não são muito dinâmicos nos avanços ao qual a sociedade esta inserida.
Existem muitos fatores que levam o jovem a buscar a leitura on-line, o comodismo, a grande quantidade de conteúdo, entre outras já citadas. Porém a fuga do jovem a leitura de obras literária, principalmente as mais antigas, vem mesmo antes da criação da internet. Ocorre desde a implantação da literatura no Brasil, onde livros voltados para o púbico jovem não existiam, as obras literárias eram voltadas ao público mais culto causando o desinteresse do jovem pela leitura que se tornava uma tarefa cansativa e desinteressante.
Dessa forma a internet tem um papel muito importante, pois disponibiliza um conteúdo voltado ao público jovem com uma diversidade enorme, cativando o jovem a leitura e a buscar mais conhecimento. Ao se enumerar as contribuições da internet não se pode esquecer o extraordinário veículo de comunicação e relacionamento, tornando possível o relacionamento entre as pessoas de lugares distantes, ajudando na difusão de diferentes culturas através de salas de bate papo, msn, skipe , entre outras formas de comunicação on-line.
Por fim, temos que ressaltar a importância que a internet tem em nossa sociedade, de forma que temos de saber como fazer o melhor uso dela, tendo a capacidade de controla - lá e não de ser controlado pela mesma.


http://www.eci.ufmg.br/gebe/downloads/313.pdf

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Internet

http://www.assespropr.org.br/uploadAddress/Dependencia_Causada_pelo_Computador_na_Adolescencia.pdf

Insustentabilidade Ambiental

A terra “caminha a passos largos” para a insustentabilidade ambiental, contradizendo os princípios de preservação e de responsabilidade com o que nos seres humanos recebemos de presente.
A biodiversidade, termo utilizado para definir a grande variedade de organismos vivos, fauna, flora, fungos macroscópicos e microorganismos, bem como também os vários genes de uma mesma espécie e de populações de uma espécie, a diversidade de interação entre as espécies e dos seus ecossistemas.
No Brasil esta sendo pouco preservada, isso que o Brasil pode é considerado um país privilegiado. O Brasil é rico em recursos naturais, tem a Mata Atlântica, a Amazônia, que são umas das maiores reservais naturais da América.
Mas a devastação das florestas, poluição das águas, extermínio das espécies, alteração e diminuição da camada de ozônio, poluição ambiental de uma maneira geral são alguns dos problemas enfrentados pela natureza e que vem mostrando seus sinais de que isso não é o melhor a ser feito com e por ela.
O aquecimento global que já causou enormes danos se não controlado pode levar a um caus total em todo o mundo. Nunca se viu tantas devastações tantas mudanças negativas com relação ao tempo e temperatura.
E o aquecimento global está acontecendo em função principalmente de poluentes derivados da queima de combustíveis fósseis na atmosfera. Estes gases estão formando uma camada uma camada de poluentes de difícil dispersão que causam o efeito estufa. Nada mais é que o próprio calor do sol que penetra na atmosfera e é impedido por estes gases que formam a “camada poluente” de retornar ao espaço, funcionando esta então como se fosse um espelho que faz os raios refletirem de forma a ficar sempre na atmosfera terrestre, porque batem nela e retornam.
O desmatamento e as queimadas de matas e florestas também colaboram para este processo. Que resulta no aumento global das temperaturas.
Os piores efeitos do aquecimento global são: descongelamento das geleiras e conseqüente aumento no nível dos oceanos, crescimento e surgimento de desertos, aumento no número de furacões, tufões, e ciclones e o aumento do calor.
Já existem comentários a respeito da extinção de vida na terra, por inviabilidade, se caso providencias não forem tomadas. Até porque a biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas.
Preocupados em todo o mundo existem, inclusive algumas ONGs internacionais já estão adotando algumas providencias em relação ao problema, inclusive para a poluição e emissão de gases na atmosfera, por meio do Protocolo de Kyoto, assinado no Japão em 1997. Que acabou entrando em vigor somente no dia 16 de fevereiro de 2005, e visa à redução de poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta, tendo como objetivo principal reduzir as temperaturas do mundo nos próximos anos pretende-se alcançar redução de 5,2% entre 2008 e 2012.
O protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. O Brasil já possui algumas medidas e estudos com relação a esta busca como é o caso dos combustíveis naturais oriundos da soja, canola dentre muitos outro que estão sendo testados e já adicionados ao petróleo, são os chamados Bioconbustiveis.
Mais é isso aí estas mais do que na hora da população não só brasileira, mas mundial começar a pensar que tem muita gente vindo atrás de nos e que a vida no planeta terra precisa continuar porem para isso esta necessita hoje mais do que nunca da nossa colaboração e ajuda para que as gerações futuras não sofram tanto pagando os “pecados” cometidos por nos mesmos com relação ao meio ambiente.
Precisamos da consciência ambiental, marcando fortemente nossa vida.

Heloise Chierentin Santi
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O aumento do Comércio Eletrônico

Por Bruna Wandscheer

Se a internet foi criada com fins militares, hoje ela tornou-se muito comum como vitrine de produtos e serviços. É fato a troca de filas bancárias por serviços financeiros on-line, da peregrinação em lojas pela busca eletrônica de informação sobre o produto que see deseja comprar.
Esta realidade não esta somente ligada a quem vive em grandes centros, apesar de alguns serviços como os de supermercados e farmácias só terem abrangência para entrega em capitais, em cidades menores está crescendo consideravelmente o uso da internet como um meio comercial. Isto se deve pela diversidade e pela facilidade de busca por melhores preços.
Apesar de tais vantagens, o comércio eletrônico não é totalmente seguro, há uma grande preocupação com ataques de hackers que procuram confundir consumidores e roubar dados confidenciais como números de documentos, cartões de crédito e senhas.
O comércio virtual está em evidente crescimento, a inclusão digital é o principal fator da utilização da internet para fins comerciais. Esta revolução faz com que as pessoas procurem conhecer e aprender a dominar esta nova realidade.

Os Novos Vovôs e Vovós

Há muito tempo se pensa em senhores e senhoras que já passaram dos 60 anos como incapazes, estas pessoas poderiam apenas esperar o tempo passar as vezes esquecidos por seus amigos e sua família.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os idosos são hoje no Brasil cerca de 14,5 milhões de pessoas, o que equivale a 8% da população do país, considerando idosas pessoas com 60 anos ou mais. O aumento dos idosos no Brasil cresceu 17% em 10 anos, em 1991 correspondia 7,3% da população. Este crescimento deve-se ao aumento da expectativa de vida brasileira, estima-se que em 2020 a população idosa deve chegar a 30 milhões de pessoas, 13% do total.
Mas muitos destes idosos não se enquadram neste quadro , pensam ainda há muito que fazer, procuram aprender coisas novas. Eles fogem da rotulação negativa relacionada à terceira idade. É uma maturidade diferente, são pessoas preocupadas com a sua promoção física e mental, além de interagir com pessoas com a sua mesma experiência de vida. Esta é a nova cara da maturidade.
No Rio Grande do Sul, existem trabalhos nesta área, que são realizados por suas prefeituras, onde são promovidos eventos, viagens e bailes de integração. Outros grupos diferentes existem, ligados a governos municipais, são aqueles ligados as instituições e universidades como Núcleos Integrado de Estudos e Apoio à Terceira Idade da UFSM e a Universidade para a Terceira Idade da UFRGS. Outro grupo é o Clube Maturidade Ativa que tem o apoio do Serviço Social do Comércio(SESC-RS).

Bruna Wandscheer

O ator-personagem.

Flaubi Farias


Estamos acostumados, principalmente nós brasileiros, que assistimos exageradamente a muitas novelas numa mesma emissora, a acompanhar os atores fazerem um papel novo a cada ano que se passa. Na maioria das vezes são papéis completamente distintos, o assassino da novela das 8 de hoje poderá ser o palhaço da novela das 6 de amanhã, e assim por diante. O mesmo acontece no cinema, poderia elaborar uma enorme lista com talentosíssimos atores que lidam tão bem em longas de drama como em longas de comédia.
O ator, como o próprio nome já explana, ganha a vida atuando, interpretando outros personagens criados por um autor ou até por si próprio. Todos conhecemos ilustríssimos atores, no cinema, a cada ano em que ocorre a cerimônia de entrega do Oscar, assistimos aquele vasto elenco presente, nem todos concorrendo, mas marcando presença, todos são astros de Hollywood e precisam estar lá. Então observamos todos eles e lembramos de todas as suas atuações, olhamos para o Jack Nicholson, que venceu o Oscar interpretando Um Estranho no Ninho e Melhor é Impossível, lembramos do Marlon Brando, que recebeu duas estatuetas por Sindicato dos Ladrões e O Poderoso Chefão, lembramos também de Ingrid Bergman, que não venceu em Casablanca, mas faturou em À Meia Luz e Anastácia, a Princesa Esquecida, vemos na tela do televisor Tom Hanks, que foi escolhido melhor ator por Filadélfia e Forrest Gump, vemos também Hillary Swank, vencedora por Meninos Não Choram e Menina de Ouro, só para citar alguns exemplos.
Eu olho para todos esses atores e os enxergo como eles realmente são, sequer cogito em compará-los com seus personagens. Serão eles tão ótimos atores que exercem tão bem seus papéis que os livram de qualquer comparação com sua vida real ou serão eles tão péssimos atores que não conseguiram passar para o público uma interpretação capaz de deixar de vez de lado a sua vida particular, “encarnando” o papel, pondo o personagem acima de seu status de ator?
Deve ter sido em 1995 que eu assisti pela primeira vez Mr.Bean, na época era um quadro do programa Fantástico da Rede Globo, e até hoje eu não consigo ver Rowan Atkinson, intérprete de Mr.Bean exercendo bem outro papel. Não que ele seja um ator medíocre que foi capaz de criar e interpretar só um papel e nunca mais fazer sucesso tanto na televisão quanto no cinema, pelo contrário, ele se saiu tão bem fazendo o Mr.Bean que é impossível não lembrar de suas caretas e trapalhadas. Seus outros personagens, como Johnny English e o italiano sonolento Enrico Polini de Ta todo mundo louco não emplacaram, e nem seus papéis antes de criar o Mr. Bean são capazes de fazer o público olhar para a tela e falar “olha lá, o Rowan Atkinson” em vez de “olha lá, o Mr. Bean”.
O ator, digo o personagem, virou uma referência, criou vida, ocultando quem o interpreta. Não interessa saber quem interpreta o Mr. Bean, interessa saber qual besteira o Mr Bean vai aprontar no próximo capítulo. Essa é a diferença entre o ator e o ator-personagem. Palmas para Rowan Atkinson, o engenheiro elétrico que melhor atua, em outra área, no mundo.


www.rowanatkinson.org
www.mrbean.co.uk/
www.imdb.com/name/nm0000100/

A Unificação da Lingua Portuguesa.

A língua portuguesa é a terceira língua ocidental mais falada do mundo, perdendo apenas para o inglês e o espanhol, é também a única língua ocidental, de importância, que contém duas ortografias oficiais, a do Brasil e a de Portugal. É pensando nisso que existe há 14 anos um projeto de unificação da língua portuguesa, ou melhor, de uma reforma ortográfica que a tornará única nos oito países que a adotam como língua oficial.A importância dessa reforma pode não ser encontrada por muitas pessoas, já que é possível entender o português escrito em todas as suas variações e as gírias e expressões populares não entram na reforma. No entando, o que muitos não sabem, é que a ocorrência de ter duas ortografias atrapalha a divulgação do idioma e a sua prática em eventos internacionais. Além disso, impede que o Português se torne uma das linguas oficiais das Organizações das Nações Unidas (ONU) e o seu ensino como língua estrangeira.Mas o principal problema é que por existir duas ortografias a livre circulação de livros e materiais didáticos nos oito países são impedidas. O que dificulta os programas de alfabetização principalmente nos países pobres, como os africanos.Para que essa reforma aconteça, no mínimo três países entre Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Cabo Verde, Brasil e Portugal, devem confirmar o acordo. O Brasil foi o primeiro a dar os primeiro passos burocráticos para a ratificação desse acordo, Portugal e Cabo Verde estão providenciando. Portanto, a unificação da língua portuguesa está muito próxima.As modificações adiantadas no acordo incluem uma mudança de 1,6% no vocabulário de Portugal e 0,45% no brasileiro. Entre as principais mudanças no português do Brasil estão a eliminação do trema e de alguns acento e mudanças nas normas para o uso do hífen. Já para o de Portugal está a eliminação do "c" e o "p" nas palavras onde não são pronunciados, como em acção e adopção.Contudo, não se pode ignorar os pormenores que essa mudança vai gerar, o principal deles é o custo que acarretará a adaptação de textos clássicos e de documentos oficiais. Além disso, alguns críticos não vêem vantagem na mudança, uma vez que consideram a exportação desses livros parte ínfima da economia brasileira. Obviamente existem argumentos interessantes a favor e contra a mudança. O que deve-se fazer então, é medir as possíveis consequencias e decidir pelo melhor do país e de sua população. Vale lembrar ainda que a pronúncia das palavras em cada país não mudará, uma vez que cada um deles sofreu influência de outras línguas. No Brasil, por exemplo, houve influência de línguas indígenas, africanas e de imigrantes europeus, o que a tornou tão diversificada entre as regiões do país. linkshttp://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=310ASP008http://pedagogia.brasilescola.com/trabalho-docente/lingua-portuguesa.htm

Aline Schuster

A prioridade é da informação

Opinião e informação são gêneros diferentes, que podem ser perfeitamente diferenciados em um texto jornalístico, pois o leitor quer saber do fato não quer saber a opinião de quem a escreveu, é importante ser honesto com o leitor, ele precisa saber da verdade somente da verdade e as conclusões sobre o fato quem tira é ele, pois não sabemos qual a reação dele ao ler uma notícia que tenha opinião e se a opinião da notícia não for a mesma que a dele ele se revoltará e poderá não ler mais aquele determinado jornal ou as matérias daquele jornalista (claro que isso só ocorrerá se a pessoa for bem esclarecida) pois as pessoas com pouco estudo lerão a notícia e concordarão com o jornalista pois elas não tem uma opinião formada sobre o assunto e talvez nunca tenham ouvido falar naquilo. Buckley foi o indivíduo que teve a idéia de separar informação de opinião e argumentou dizendo que separou notícias de artigos para não contaminar as informações porque os leitores são capazes de refletir por eles próprios, sua estratégia deu certo, tanto que sua iniciativa foi implantada no mundo inteiro.
Entrevistas e fontes são maneiras do jornalista coletar dados para escrever sempre a veracidade passar a informação correta para os leitores esses recursos tem de ser aproveitados ao máximo, pois o que o leitor quer é informação.
Não há textos sem intenção e nem leitura sem atribuição de sentidos toda a leitura tem um ponto de vista diferente e cada pessoa atribui o sentido que acha mais correto para o que lê, mas quem escreve o texto fica tentado a pôr sua opinião para tentar convencer as pessoas a acreditarem no seu ponto de vista, mas isso é antiético, pois a informação vem em primeiro lugar e não a opinião se o leitor quer saber a opinião do jornalista sobre determinado assunto ele lerá um artigo escrito pelo mesmo e não irá buscar isso em uma notícia.
Janini Letícia Schmitz

A banalização do orkut para os brasileiros




O orkut é uma rede social filiada ao google criada em 24 de janeiro de 2004 com o objetivo de ajudar os seus membros a fazer novas amizades e manter relacionamentos.
A pessoa que se disponibiliza a ter um profile, ou seja, um perfil pode colocar ou não nele as informações sobre si podendo mentir sobre essas informações como acontece frequentemente com relação à idade dos usuários, já que é proibido para menores de 18 anos, mas esta regra é desrespeitada.
Com o novo sistema do orkut que começou a funcionar em abril de 2006 é possível ver quem visitou o seu orkut e quais profile’s você visitou. Esse novo sistema gerou polemica, pois alguns usuários aprovaram a idéia outros não, e para agradar a todos os gostos inventaram então uma opção para visualizar ou não os visitantes do seu profile, mas quem adere a esta opção não poderá ver quem visitou o seu perfil. Como algumas pessoas gostariam de continuar visitando os orkut’s alheios sem serem notados, mas querendo saber quem visitou o seu orkut criaram perfis falsos então poderiam entrar e “fuçar” no profile dos outros sem serem vistos. Essa idéia gerou um aumento considerável de usuários do orkut apesar desta prática ser proibida não há o cumprimento desta regra, pois não há quem supervisione em 2004 o Brasil estava em terceiro lugar no ranking de usuários com 5,16 % do total, hoje no ano de 2008 o Brasil alcançou a primeira colocação com 55,32% dos usuários deste site.
Quando criado o orkut, não se imaginava que iria tomar estas proporções e nem que iria se tornar um ajudante da violência, como ocorre quando torcidas rivais marcam brigas através de scraps, a banalização do orkut só poderia resultar nisso uma arma de violência, pois no Brasil um país de terceiro mundo qualquer coisa nova que pareça inofensiva é levada para o outro lado sempre com o intuito de gerar a violência.
Janini Letícia Schmitz

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

40 ANOS SEM CHÊ?

O jornalista norte-americano Jon Lee Anderson (foto), autor da mais completa biografia de Che Guevara, com 920 páginas, esteve em Porto Alegre dia 1º de outubro.
Foi palestrante no curso de altos estudos Fronteiras do Pensamento, na UFRGS. Falou sobre “O pensamento após a modernidade”. Pensamentos, idéias, ideologia, convicções e amor à causa foram marcos determinantes na vida de Ernesto Che Guevara. Fronteiras eram relativizadas, tal como é hoje o comércio, globalizado.
Em 8 de outubro de 1967, no calor da Guerra Fria e na longa seqüência de caça aos comunistas, foi preso nas montanhas de Vallegrande, Bolívia, o médico argentino que deu sua vida pela causa do socialismo, o Che.

Aos poucos, a história deste herói de muitas pátrias e várias nacionalidades vem sendo revelada. O filme Diários de Motocicleta produzido pelo cineasta brasileiro Walter Salles, mostra a famosa viagem que o estudante Che fez pela América do Sul, acompanhado de amigo Alberto Granado. Viajaram em uma motocicleta, La Poderosa, que não resistiu. Quer saber detalhes do filme?
Iniciava a jornada de lutas de um idealista, cuja infância foi vivida com a família na região missioneira da Argentina, próximo a Posadas. Che, quando adolescente foi vizinho de nossos pais.
Vitorioso em Cuba, foi ministro da economia do governo revolucionário, no poder até hoje, apesar da proximidade geográfica com os Estados Unidos, principal inimigo de Cuba (talvez de muitos outros países).
Após lutar na África, Che resolveu “espraiar” a experiência da revolução socialista cubana pela América do Sul. Pensava que Cuba isolada não resistiria muito tempo e necessitava conquistar aliados para somar forças. Essa teria sido a grande divergência entre ele e Fidel Castro.
Cuba ainda resiste e Che foi morto aos 39 anos, em 9 de outubro de 1967, às 13:10h., pelo soldado Mario Terán, a mando do governo boliviano, orientado pela CIA. Nas horas em que permaneceu preso, na escola da localidade chamada La Higuera, antes de ser executado, Che foi “visitado” pela agente da CIA Felix Rodriguez, disfarçado de oficial do exército boliviano.
Morto o médico guerrilheiro, seu corpo foi fotografado antes de ser enterrado em vala comum com seus companheiros nas montanhas da Bolívia. Seus restos mortais foram encontrados e transferidos para Cuba, em julho de 1997, quase 30 anos depois, à exceção de suas mão, que foram decepadas. Che ao ser preso teria dito: “Não atire. Eu sou Che Guevara. Valho mais para você vivo do que morto.“ Naquele momento, isso convenceu o sargento Bernardo Huanca, autor da prisão, a poupar-lhe a vida. Por pouco tempo.
O alto escalão do governo boliviano tinha outra intenção. Ordenou sua execução, transformando um homem simples no maior mito da história recente, especialmente entre os jovens.
Mesmo após a queda do bloco socialista liderado pela URSS, o retrato de Che continua estampado em uma diversidade de produtos, identificando os milhões de portadores como rebeldes, que lutam contra as injustiças e desejam um mundo melhor.
Se Che fosse vivo sua imagem não seria mercadoria. Ouça aqui o som que os rockeiros de Goiânia produziram. Mas, se algo simboliza o idealismo e liderança, em todo o planeta, é o retrato de Che.
Contra a vontade de poderosos capitalistas e exploradores, por ele chamados imperialistas, CHE VIVE.

Juarez Braga Zamberlan - quase jornalista CESNORS/UFSM.

Está em baixa


Por Thais Schauenberg Garcia

São estranhas e inimagináveis novas formas de reproduzir e consumir música sem pensar em CDs.
Em um tempo, não muito distante, discos de vinil e fitas cassetes eram vendidos em peso e impulsionavam uma enorme indústria da música. Eles enchiam os olhos de colecionadores de desejo e fascinação, porém ninguém imaginava que seus dias estavam contados. Com as novas tecnologias o grande disco preto foi reduzido por um bem menor, os CDs, que agora entram no mesmo conflito que os grandes discos entraram. E será que alguém imaginou que a história do CD seria tão curta?
“As vendas de CDs estão despencando e o mercado fonográfico, assolado pelos downloads ilegais, não pára de encolher.” Diz Luiz Fukushiro ao site da veja. Talvez pelo preço, ou pela facilidade de se ter música sem precisar comprar o CD, que de vários singles são poucos os que realmente interessam ao consumidor. Não se tem conclusão definida para o insucesso da venda de CDs. O fato é que enquanto o mercado de música cresce, a venda de cd despenca.
É interessante observar essa evolução; e extremamente confuso imaginar o futuro dos nossos queridos CDs. Para as gravadoras, cabe agora, encontrar saídas para não despencarem junto com esse mercado. Idéias fantásticas surgem, e as gravadoras se tornam mais promotoras de eventos do que realmente gravadoras. A tentativa é persuadir o consumidor de qualquer maneira para estimulá-lo a consumir música, ou qualquer outro produto ligado a ela.
A tarefa é árdua, requer imaginação e visão de futuro por parte dessas gravadoras, que de gravadoras não terão mais nada; a não ser, quem sabe, o nome.

Mais em: http://veja.abril.com.br/180707/p_126.shtml

Paixonite aguda

Por Thais S. Garcia

O que faz a gente se apaixonar? O que acontece com as pessoas de tão turbulento? Mistério? Nem tanto.
Estudos revelam que nossas escolhas não são ao acaso ou meras opções, elas são determinadas pelas experiências que armazenamos ao longo de nossa vida.
Dizem que quando uma pessoa está apaixonada ela muda, fica mais atraente e radiante; e é verdade. A paixão traz mudanças físicas ao corpo da mulher e do homem. “O corpo é preparado biologicamente para o acasalamento”, afirma o psicólogo Leonardo Fraiman no site da uol.
Fraiman diz que olhos e pele brilham, os lábios aumentam, como num esforço do organismo para a conquista, e acrescenta uma mudança notória no seio feminino: "Por causa de uma maior irrigação sanguínea na região, os seios inflam. Para os homens, há também alterações físicas. O pênis, por exemplo, pode crescer de 10 a 20%, aumentando, conseqüentemente, força e potência. Há uma tendência de aumento na fabricação de espermatozóides.”
Depois dessa, meninas e, principalmente, meninos vão querer sair por ai se apaixonando à vontade.
Além disso, a felicidade e a sensação de bem estar também são explicadas. A psicóloga Lídia Weber, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), esclarece: “No início, temos feniletilamina, dopamina e norepinefrina, que nos deixam com uma overdose natural. Seria como se tivéssemos tomado muitas anfetaminas naturais". Assim fica difícil negar que os apaixonados vêem o mundo cor de rosa.
Porém outra descoberta da Dra. Marazziti não pode ser deixada de lado. Ela descobriu que bebidas alcoólicas diminuem os níveis de serotonina no cérebro, criando assim a ilusão de que o outro é a paixão da sua vida. Portanto ela deixa o aviso pra galera: “cuidado com as noitadas”.
Já, para aqueles que estão com dor de cotovelo, nada de atacar os chocolates, pois, além dos quilinhos a mais, a neurologista Martin Portman avisa que os chocolates têm substâncias que estimulam a produção de dopamina cerebral, o que leva a pessoa a pensar, instantaneamente, no ser amado.
A receita mesmo é deixar o tempo passar e levar as mágoas do coração partido. Portman ainda dá uma última dica aos desesperançosos: “Se você conseguir sobreviver a uma paixão durante 60 dias sem visitar a pessoa amada, está com 70% do caminho andado". Portanto, nada de recaídas.
Além do mais a fila anda; para alguns, até faz “cooper”... Então, o melhor negócio é relaxar e esperar uma nova paixão.

Mais em:
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/030613_bel_efeitopaixao.htm.





Videogames: Wii dobra o lucro da Nintendo


Felipe Zibell

   A Nintendo acertou o pulo quando, em 2006, lançou o Wii, um videogame diferente de tudo que já havia aparecido no mercado. Foi a tacada de mestre que a empresa japonesa precisava para se recuperar da pior crise da sua história.
   Já fazia um tempo que os videogames da Nintendo não emplacavam no mercado mundial, nem mesmo em terras japonesas. Desde 1996, quando lançou o já falecido Nintendo 64, a empresa amargava sempre o segundo ou terceiro lugar na disputa pelo milionário mercado do entretenimento digital.
   Se continuasse a série de sucessivos fracassos, o destino da gigante Nintendo não seria muito diferente da arqui-rival Sega, que em 2001, fechou as portas da divisão de hardware, abandonando a produção de consoles caseiros.
   Mas, como diz o ditado, quem não arrisca não petisca! E a Nintendo arriscou. Investiu num projeto revolucionário, o Nintendo Wii. Não foi à toa que o primeiro nome do projeto foi anunciado como Revolution. O videogame utiliza um sistema completamente inusitado, mas intuitivo, que simplifica a tarefa para qualquer jogador, experiente ou não. Ao invés de joysticks tradicionais o Wiimote, que parece um controle remoto de televisão, funciona como um mouse aéreo, com o qual você aponta para a tela e clica.
   Foi com essa idéia que a Nintendo atraiu pessoas que não estavam acostumadas a passar horas na frente do videogame, entre os quais mulheres e pessoas mais velhas. Nada impede que a sua avó, que se perdia no meio de tanto botão, aprenda a jogar o Nintendo Wii. É simples, é rápido, é criativo. E afinal, são idéias criativas que movimentam o mercado.
   As vendas do Wii superaram as do Xbox 360, da Microsoft, e as do PlayStation 3, da Sony, tanto no Japão quanto nos Estados Unidos, no ano passado, o que deu à Nintendo a liderança do mercado dos videogames.
   A Big N anunciou que as vendas do Wii já ultrapassaram a marca dos 20 milhões de unidades. Os lucros da companhia dobraram com relação ao ano retrasado e as vendas de videogames aumentaram 85% em relação ao mesmo período. Os rendimentos da Nintendo subiram de US$ 1.24 bilhão para US$ 2.43 bilhões, com vendas de US$ 12.35 bilhões e ajudaram a empresa a superar gigantes como a Sony em valor de marcado.
   Quatro jogos de Wii conseguiram bater a simbólica e respeitável marca de um milhão de unidades cada, entre eles duas das maiores franquias da Nintendo, "The Legend of Zelda: Twilight Princess" e "Super Mario Galaxy", com 1.3 milhão cada.
   Se você ficou interessado e está pensando em comprar um Wii, acompanhe mais notícias sobre o videogame no site brasileiro www.wii-brasil.com, ou informações sobre os jogos e lançamentos no site da UOL: jogos.uol.com.br/wii.
Bom jogo!

Mas que ... é esse consumismo!

Felipe Zibell

   Passei a madrugada inteira dentro do ônibus naquela terça-feira. E eu odeio viagem de ônibus. Se todas as terças-feiras fossem assim, melhor que não existissem terças-feiras. Quase dormia, meio que acordava, torcendo para que a manhã paraguaia fosse realmente recompensadora.
   Não se viaja muito seguido para o Paraguai. Só quando, por um impulso catastrófico e inexplicável de consumismo, um arrepio percorre o seu corpo e você, de uma hora pra outra, exclama: Pronto, vô pro Paraguai hoje!
   Até porque, sendo eu um sujeito que prima pela boa vida e pela total ausência de esforço, caminhar o dia inteiro em meio a um trânsito enlouquecedor, buscando coisinhas que você poderá nunca usar – por falta de utilidade, ou por falta de capacidade de entender o processo de funcionamento – é um ato de coragem e bravura.
   E lá estava eu, correndo atrás de um celular novo, desses que fazem de tudo: foto, vídeo, e-mail, tocam música, e coisa e tal. Por vários momentos pensei em desistir, mas o sacrifício de uma viagem de ônibus me fez lembrar que ficar sentado em uma lanchonete imunda esperando o tempo passar seria uma burrice tremenda e covardia de enfrentar a jornada que se apresentava.
   É claro que o espírito consumista, movido pelo desejo de ter, meu e de todo ser humano, não me permitiu resistir àquilo que se postava frente aos meus olhos: jóia brilhante de utilidades diversas, reluzente à luz branca da loja de “brinquedos”. Meus olhos refletiam a magnitude sofisticada do mais bonito, frágil e apaixonante, menor smartphone do mercado...
   Tratei de me apossar logo, antes que outro o fizesse. Todo orgulhoso com cara de bobo, exibia a novidade.
   Mas que bosta é esse consumismo. Se eu lhe dissesse que até hoje, meses depois, ainda não recebi nem mandei nenhuma porcaria de um e-mail, por não saber configurar o telefone, ficaria com cara de idiota. Ficaria mesmo. Por isso não digo pra ninguém, só escrevo.
   O celular novo não faz nada de muito mais que o antigo, pra mim que mal uso a função de telefone, mas o meu dinheiro já foi gasto (aplicado soa melhor) e o desejo de possuir aquilo que eu não necessito, satisfeito. Ah! Estou saciado como se tivesse acabado de almoçar... tecnologia!

Guia de compras no Paraguai, interessado?  www.comprasparaguai.com.br

Poucas e Boas!!!



Eveline Poncio

Atualmente temos acesso a diferentes meios de comunicação. Cada um com suas características e diferenciações, seja pelo público alvo, ou pelo formato do meio. O negócio é que cada veículo possui uma determinada forma de escrita. Não posso chegar a um impresso diário e achar que estou escrevendo em um blog (diário virtual), muito menos vice e versa. No rádio e na televisão a lógica é a mesma, priorizando sempre pela objetividade, clareza e porque não, destreza na escrita.
Bem, nesta altura da leitura vocês devem estar se perguntando – então porque o jornalista tem que saber escrever bem, se ele nem pode utilizar palavras rebuscadas? – e respondo a vocês... nem eu sei.
São infinidades de disciplinas que tem por objetivo melhorar a escrita do aluno, e quando ele vai escrever pra valer, tem que reduzir palavras, simplificar termos, deixar tudo menor e mais fácil de ser entendido... Ora... então dane-se teorias complexas de escrita gramaticalmente correta e com vocabulário rico. Vamos zelar pelo jargão “poucas e boas” que assim fica tudo certo.
Brincadeiras a parte, todo aluno sabe (ou deveria saber), sobre a importância da boa escrita e diferenciação de linguagem em cada meio de comunicação. Só me desculpem os amantes a gramática, aqui, informalidade é fundamental.

A Reportagem no Rádio.

A REPORTAGEM NO RÁDIO.


A reportagem é à base do radiojornalismo, estreitamente relacionada com todas as outras atividades jornalísticas da emissora. A modalidade do rádio permite que o fato seja transmitido no momento de sua ocorrência. Na reportagem cada situação é especifica e exige grande preparação do repórter.
O código de ética do jornalista às vezes se confronta e exige interpretação subjetiva, pois, um artigo diz que é dever do jornalista divulgar todos os fatos que sejam de interesse publico, em quanto outro diz que é dever do jornalista respeitar o direito a privacidade do cidadão. Portanto os limites da reportagem não estão em nenhum código de ética, o que é exigido é a reflexão que o repórter deve fazer de saber. Onde termina um dever e começa o outro?
O código de ética do jornalista fixa as normas a que devera subordinar se a atuação do profissional, nas suas relações com a comunidade, com as fontes de informação, e entre jornalistas.
Quanto à função do repórter é colher, elaborar e transmitir a informação. Num sentido amplo, ser repórter é ter olhos, curiosidade e observação para tudo, todo dia e toda hora. Seja ele redator, radioescuta ou editor.
Das atitudes ou postura do repórter depende a boa vontade do entrevistado e o sucesso da reportagem. A própria imagem da emissora reflete-se no comportamento do repórter.
Não é aconselhável para o repórter generalizar com base em uma observação limitada, o que realidade em um local pode não ser em outro. Na rua a função do repórter é buscar e registrar informações e não mudar comportamentos, ele não pode ter engajamentos, tem que manter distancia dos interesses econômicos e políticos.
Toda a reportagem é investigativa, mas chama-se de investigativas as mais analíticas, que consomem mais tempo do que as de rotina. Partem sempre de uma hipótese que leva a uma checagem que comprove ou negue a hipótese. O repórter deve tentar se controlar emocionalmente. O desempenho na observação dos fatos e na transmissão da informação pode ser prejudicado com a emoção. É dever do repórter provar o que divulga,dele se exige entre outras qualidades,sensibilidade de observação rapidez mental e verbal para transmitir o fato enquanto o observa, vasto vocabulário, facilidade de exposição,dotes de improvisação e mais importante um acentuado senso de ética profissional.
O repórter tem que saber lidar com as fontes de informação seu relacionamento com a equipe e com jornalistas de outros veículos é fundamental, sem falar na capacidade de comunicação com o público.


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REPORTER E FONTES DE INFORMAÇÃO

A honestidade do trabalho jornalístico é a melhor maneira de cultivar as fontes de informação.
-Escolha como fonte a pessoa especializada para cada matéria.
- Considere o interesse que a fonte possa ter na veiculação da noticia e confira a informação.
-Não se baseie em uma única fonte.
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-Seja hábil e respeitoso no trato com as fontes de informação.
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REPORTER E PUBLICO

-Pense sempre no ouvinte.
-Não desrespeite o ouvinte com informações pouco interessantes.
-Não menospreze o ouvinte com informações obvias.
-Seja franco.

INFORMACÕES EM MATÉRIAS AO VIVO

A força criadora do rádio, sua energia como veículo transmissor de informação ,se deve principalmente ás matérias ao vivo.É o momento, também, em que o repórter se expõe por inteiro.Porem é mais utilizado a gravação das matérias para a economia de tempo,uma vez que a gravação permite que cortes e correções sejam feitos.

O IMPROVISO

Improvisar é uma capacidade que se adquire com treino e se desenvolve com o tempo.Portanto em quanto isso não acontece, é melhor que mesmo ao abrir entrevistas ao vivo, mais vale uma abertura bem escrita,lida na frente de um entrevistado, do que uma tentativa desastrada de improvisar.

NAS MATERIAS AO VIVO

-Seja consiso e direto no relato dos fatos e circunstâncias.
-Sinta o ambiente e busque referências concretas que dêem vida a matéria.
-No relato dos fatos, explore verbos e não adjetivos.
-Seja profissional em qualquer situação.
-Nas matérias ao vivo, redobre os cuidados com a transmissão da informação.

ANTES DA ENTREVISTA

-Se a entrevista for marcada com antecedência, solicite ao entrevistado dados e números.
-Antes de sair informe-se sobre o assunto.
-A reportagem é trabalho de equipe, peça ajuda aos colegas sobre a matéria.
-Deixe de lado seus preconceitos, eles interferirão na condução da entrevista.
-Tenha preparado o material: gravador, pilhas e fitas extras, papel e caneta para anotações.


Roselaine Caratti.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Viva o Software livre!


A gigante Microsoft detém o controle de vendas no segmento sistema operacional com Windows, software mundialmente conhecido.
O custo do seu programa original é elevado, além disso o código fonte é lacrado, isso quer dizer que os únicos que podem “mexer na receita do bolo” são os próprios programadores da empresa. O que contraria a inovação do momento os softwares livres que estão saindo no mercado, e outros que já existem a um bom tempo(Linux).
O problema maior, no entanto, alvo dos defensores do software livre, é o monopólio que a Microsoft faz das áreas do desktop (navegar; IE; player de mídias de áudio e vídeo; Windows Media Player...etc).
Software livre pra quem não sabe não quer dizer software grátis. Se você quer usar um programa livre como está, ótimo para você. Se quiser encomendar uma alteração, personalização ou qualquer outra coisa que tome tempo e recursos, vai ter que pagar por isso. Vai receber de volta um programa licenciado para você como software livre, com todas os direitos e deveres que isso implica. É verdade que alguns programas livres famosos são distribuídos sem custo (Firefox, várias distribuições de Linux), mas as licenças não obrigam isso. Ou seja − você pode ganhar dinheiro fazendo software livre do mesmo jeito que a maioria das empresas de software ganham − desenvolvendo algo pra alguém.
A Microsoft tem, para todos os efeitos práticos, o monopólio dos sistemas operacionais para desktop e, por isso, não tem o direito de extendê-lo para, por exemplo, navegadores de web (eles destruíram esse mercado ao incorporar o IE ao Windows), tocadores de mídia (com o Media Player), mensagens instantâneas (Windows Messenger é embutido em todo Windows) ou venda de música online (coisa que eles ainda não tentaram com a necessária determinação). Como têm muito mais dinheiro que seus competidores, eles podem se dar ao luxo de sustentar prejuízos por anos em um mercado apenas para expulsar a competição dele. Isso pode parecer bom à primeira vista (todos gostam de ter brinquedos novos a preços baixos), mas, no fim, quando a competição no segmento acabar, quem perde são os consumidores. O aumento de custo nas licenças profissionais do Windows é talvez um sintoma da falta de competição no segmento.
“Defensores do software livre não são contra a Microsoft. Eu gosto muito do Natural Keyboard e dos mouses deles. Dizem que os joysticks são muito bons também. O Windows é feio e limitado, mas muita gente parece feliz com ele ("milhões de Lemmings não podem estar errados"). O que somos contra é o abuso de um monopólio para criar outros (coisa que, normalmente, as leis também não permitem). Não queremos puní-la pelo seu sucesso, mas lembrá-la que monopólios estão sujeitos a algumas regras e uma delas é não extendê-lo a outras áreas.”AlphaÔmega, do site Free Software Brasil.

A revista Veja publicou matéria sobre problemas no uso do software livre, mas isso é marketing. O Brasil tinha mais é que investir nessa parada livre, por que além de não termos nenhuma empresa de grande porte aqui que venda esses produtos, o preço dos softwares poderia baixar, daí adeus pirataria.
Mais em:
http://www.freesoftwarebrasil.com.br/index.php

Grato.

Farezin>2008<

domingo, 27 de janeiro de 2008

Heroes Vs X-Men

Quando falamos em “Heroes”, não há como esquecer, ou não compará-lo, ao excelente desenho animado “X-men”. Nas duas séries, os personagens ganharam poderes devido a mutações genéticas e enquanto alguns pretendem destruir o mundo, outros têm como missão salvar a todos da destruição.

Aqui, pretendo fazer um comparativo entre a animação que foi sucesso entre criançada nos anos 90 e que teve uma seqüência de três filmes adaptados para o cinema entre 2001 e 2006, com a série que dominou a atenção do público mundial em 2006 e que agora em 2007, continua como uns dos líderes de audiência no horário nobre dos Estados Unidos, a qual, jovens, velhos, gregos e troianos são fans de carterinha e torcem por seus personagens favoritos.

Para começar, vejamos, em números, quem possui (ou possuiu) a maior audiência (Trilogia X-men ou Heroes):

“X-men” levou aos cinemas, cerca de 160 milhões de espectadores nos 3 filmes onde o mais bem sucedido foi o “Confronto Final”, último da trilogia, atingiu um público de 71 milhões de pessoas e bateu recordes de bilheteria em 2006.


“Heroes” possui uma média de semanal de 14,5 milhões de telespectadores, o que a torna uma das grandes atrações nos Estados Unidos, mas que quando comparado a outros seriados mais antigos como CSI (20,6 milhões) ou até mesmo o reality show “American Idol” (35,3 milhões), o programa dos mutantes cai para 20º entre os mais assistidos.

Eu sei que é difícil comparar um seriado, o qual você assiste toda semana, com o cinema, onde você vai apenas uma vez por filme. Mas fica claro que os X-men conseguiram atrair mais pessoas aos cinemas, do que o Heroes para frente da TV.

Agora, façamos um comparativo entre os personagens e suas habilidades:

Molly Walker, da série heroes, possui a habilidade de localizar qualquer pessoa ao redor do mundo, menos uma, Parkman. Em X-men, o professor Xavier utiliza-se de uma máquina chamada “Cérebro”, para localizar qualquer pessoa ao redor do mundo, menos uma, Magneto.

Matt Parkman consegue ler a mente das outras pessoas, mesmo poder de Xavier.

Peter Petrelli e Sylar conseguem absorver os poderes de outros mutantes e utilizar a seu favor. Mímico, dos X-men possui o mesmo poder..

DL Hawkins (Heroes) consegue atravessar paredes e objetos, mesmo poder da Lince Negra (X-men).

Hiro Nakamura (Heroes) consegue se teleportar e parar o tempo, Noturno consegue teleportar-se.

Candice (Heroes) pode tomar a forma de quem ela quiser, Mística também.

Outros:

Poder

Heroes

X-Men

Força sobre humana

Nikki

Apache

Interage com computadores e outros eletrônicos

Hana

Cifra

Voar

Adam Petrelli

Anjo

Regenerar

Claire Bennet

Wolverine

E agora, vamos para uma parte que mais me agrada, o “lado negro” das histórias. É impossível falar em super-heróis, sem mencionar aqueles que estão sempre tentando destruir o mundo e dando trabalho aos mocinhos, os vilões!

O maior inimigo dos mutantes de Heroes atende pelo apelido de Sylar, seu verdadeiro nome é Gabriel Gray e possui um poder que atormenta a todos os outros. Ele consegue tomar para si os poderes de outros mutantes, mas para isso, ele precisa matar quem possui outro poder, o que o torna muito poderoso, mas apenas para a comunidade mutante, até então ele não demonstrou ser um perigo maior para a humanidade.

Já em X-men, o maior inimigo de Wolverine e companhia, atende pelo nome de “Magneto”. Seu poder é a habilidade de manusear (leia-se, erguer, arremessar, amassar, entortar, sem maiores dificuldades) tudo aquilo que for feito de metal, além de conseguir voar. Seu objetivo é acabar com a perseguição e a caça mutante feita pelos humanos, e tornar os mutantes a raça dominante do mundo. Mesmo que para ele tenha que matar qualquer um que cruze seu caminho.

Nos dois seriados, alguns mutantes não se sentem confortáveis com os seus poderes, e por isso gostariam de ser pessoas normais, com vidas normais. E, nas duas histórias existe um “vírus” que elimina as células mutantes, transformando a pessoa em normal novamente.

Enfim, as semelhanças são diversas, apenas coloquei aqui aquelas mais escancaradas e que estão aos olhos de qualquer fã. Creio que devido ao estrondoso sucesso da animação X-men, é que os produtores de Heroes se basearam em tantos detalhes parecidos, pois é uma fórmula que funcionou anteriormente e caiu na graça do telespectador.

Eu, como fã das duas séries, não me importo em ver tanta igualdade nas duas histórias, contando que sejam boas, bem feitas e bem contadas, as duas estão aí para entreter e divertir, coisa que até agora fizeram (fazem) muito bem.


Por André R. Lopes

O melhor disco dos últimos anos de sucessos do passado

Saudades do antigo rock’n’roll, das bandas eletrizantes dos anos 1970 e dos anos 1980. Saudade dos gritos harmoniosos do Axl Rose, do emaranhado de cabelos escondidos sob a cartola do inconfundível Slash. Ah! Saudades do rock da minha infância querida que não volta mais! ... Ops! Volta sim!
Nos últimos anos, é surpreendente o ressurgimento das bandas de rock que fizeram sucesso no passado. The Police, The Who, Led Zeppelin, Guns’n’Roses (com outros integrantes sob o comando do renovado Axl)... Bandas que marcaram época retornam aos palcos com os cabelos brancos para suprir o medo da mídia de inovar.
A indústria da música atravanca o caminho dos músicos inovadores, procurando fórmulas prontas para o sucesso, e fazem ressurgir esses mitos envelhecidos, tocando as mesmas músicas de outrora, já que nem aos veteranos da música é cedido o privilégio da mudança.
Não que não existam bandas novas com potencial musical para suprir o vazio deixado pelas bandas do passado. Existem, sobrevivendo por si próprias, lutando para alcançar seu espaço sem ser apenas mais uma cópia. O caso mais conhecido aqui no país é o do Los Hermanos, que estourou com uma música que de tanto tocar se tornou clichê e sumiu por não aceitar vender sucessos pré-moldados.
É muito bom ver ídolos nos palcos novamente, escutar os sucessos e a voz do Robert Plant, vocalista do Led Zepplin. O show do The Police, em São Paulo este ano, provou que o bom e velho rock não perdeu seus seguidores e agrega cada vez mais discípulos dessa “religião”. Porém, mostrou também o esgotamento da fonte.
A fonte da música que vende qualidade, a fonte das idéias nas mãos do baixista, nas mãos do guitarrista e na voz do vocalista. Sem que essa fonte seja limpa e religada, o rock vai sobrevivendo de sons remodelados, de melodias passadas.
Outra questão que esse ressurgimento traz à tona é a estagnação das “revoluções do rock”. Desde o seu surgimento nos anos 1950, com Chuck Berry e Elvis Presley, ocorreram muitas destas revoluções. Os Beatles trouxeram nos anos 60 a loucura e o colorido da psicodelia para dentro do álbum Sgt Pepper’s, seguidos por artistas como Jimi Hendrix. Era a época da loucura, de onde pode ter surgido a frase: “Sexo, drogas e rock’n roll”.
Passada a loucura do psicodelismo, surgem bandas como o Led Zeppelin, dando boas-vindas ao heavy metal, bem mais pesado e agressivo. Ainda nos anos 70, surgiu o punk rock, com os Ramones, ou seja, foi uma década de mudanças.
Mas como todo rebelde, o rock’n’roll não poderia cair na mesmice, eis que nos anos 1980 surge o estranho “metal farofa”, representado por bandas como Bom Jovi e Def Leppard e literalmente “maquiando” o peso do rock. Por outro lado, grupos como o Metallica trouxeram um peso até então inimaginável para o heavy metal. E concomitantemente surge Axl, com suas bermudinhas e gritos afinados, resgatando o hard rock setentista à frente do Guns’n Roses.
Nos anos 1990 começa um movimento musical definido com o nome de grunge. Bandas como Nirvana e Pearl Jam faziam uma mistura de vários estilos de rock básico e pesado, notadamente o punk.
Muitos movimentos que não citei ocorreram entre esses fatos que demarquei nessa espécie de linha do tempo, mas ela termina pelo menos para mim com uma interrogação. E agora, nos anos 2000, o que está acontecendo? Como a mídia sossega o vulcão do rock, cozinhando em banho-maria bandas novas, enquanto o rock sobrevive dos sucessos do passado.
Nesse ano ressurgiram várias bandas e vários sucessos dessas atuais épocas anteriores. Como diriam os Titãs, “o melhor disco dos últimos anos de sucessos do passado”.
Duane dos Reis Löblein

Preserve!


Senhoras e Senhores
Nunca deixem de preservar o mundo
Se eu pudesse dar uma só dica sobre o futuro seria essa: preserve.
Aproveite bem, com todo o respeito que ela merece, o poder e a beleza da natureza. Ou então, esqueça... Você nunca vai entender o poder e a beleza da natureza até que os tenha extinguido. Mas pode crer, daqui a vinte anos você vai entender.
E perceber que todos os banhos demorados, os vazamentos da casa, da sua juventude, lhe renderam muito prejuízo.
Nesse dia você vai perceber e perceber de um jeito que você nem imagina hoje em dia, quantas maneiras de mudar o mundo estavam a sua frente. E que o mundo estava sim doente.

Que as geleiras estavam sim derretendo
E perceber que as praias da sua juventude agora não existem mais.
Preocupe-se com o futuro na vida da terra, ou então, deixe que alguém se preocupe por você.
Mas saiba que, nesse caso, você não poderá reclamar de sede, da seca que abate sua lavoura, ou então do calor insuportável em pleno outono.
Todo dia, economize pelo menos um copo de água.
Plante
Não espere que o governo refloreste tudo o que está desmatado.
Não ature pessoas levianas com o mundo em que você vive.
Afinal, quem gosta de ver sua casa sendo depredada?
Não perca tempo com palavras, enquanto você pensa e fala, o mundo precisa de ação.
A peleia é longa e nesse caso ações valem mais do que mil palavras.
Não deixe de viver, de tomar banho, lavar louça e a casa.
Mas lembre-se que a natureza está entrando em colapso e se você não agir agora daqui a vinte anos isso tudo será muito difícil.
Exercite-se
Experimente começar a deixar o carro em casa.
Acorde mais cedo, caminhe até o trabalho.
Experimente a magia de andar de mãos entrelaçadas com seu filho no caminho até a escola.
Mais do que um ato de amor, isso vai lhe render mais saúde e de quebra, vai diminuir a emissão de CO2 na atmosfera.
SintetizandoCuide do mundo como você cuida do seu lar, da sua família. Pese todas as suas ações, afinal os recursos renováveis do planeta não durarão até a eternidade.

Lembre-se que toda ação tem uma reação, se você agir em desacordo com o meio ambiente, em algum momento sentirá as conseqüências disso.

Obs: Esse texto é uma paródia do texto Filtro Solar de autoria de Pedro Bial.

Duane dos Reis Löblein

Onde está o jornalismo virtual?


Basta percorrer alguns dos principais sites do Brasil, para se achar a sessão das notícias. A busca pela informação é algo continuo e inegável, principalmente quando se analisa a quantidade de acessos que essas páginas possuem. Hoje, o jornalismo não limita-se a estar presente somente nos sites dos próprios jornais impressos.
Uol, terra, ibest, pop, entre outros, são exemplos de sites que começaram com a proposta de oferecer ao consumidor uma inovação, na época a Internet discada. Entre promoções e cd’s de instalação gratuita, que encontravam-se em caixas de correios residenciais ou entre revistas, as propostas desses sites tiveram que evoluir.
As divulgações das assinaturas ficaram em segundo plano e suas páginas iniciais repletas de informações. Não se limitaram a nenhuma área especifica de conhecimento, trouxeram a diversidade para a tela do computador. Desde economia e política, a horóscopo e sessão infantil.
Têm novidades para todos os gostos, crenças, e faixa etária. Nesse meio, é difícil atribuir o furo de uma notícia a algum site, pois a informação é trazida de forma tão rápida que praticamente todos as empresas possuem as mesmas notícias. Algumas vezes a diferença está em alguma informação que se limita ao interesse de uma região ou cidade.
O sustento dessas grandes empresas é basicamente dos anúncios publicitários – que por muitas vezes invadem o espaço das notícias – vão de propagandas de bancos até mega-promoções de outros sites especializados em vendas.
Uma ferramenta torna-se essencial quando se possuí tanta diversidade em um pequeno espaço, a de busca. Basta digitar uma palavra referente ao tema procurado, que todo acervo presente nesse site surgirá. É como se a página tivesse um próprio Google.
Têm-se que admitir, que uma considerável parte da população não tem acesso a essa mídia. Todavia, os que têm, tornaram-se dependentes dela.




Letícia Cunha da Costa

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

O mercado dos ringtones

No calor da febre das altas tecnologias, principalmente ligadas a telefones celulares, um mercado até então muito promissor está deixando de fazer barulho, o dos toques para celular, ou seja, dos ringtones.
Há cerca de dois anos atrás esse mercado atraía muitos interessados, mas o fato é que no exterior, em vários países, as vendas de ringtones estão caindo. Antigos reis do setor, como a alemã Jamba ou a francesa Musiwave, estão reorganizando seus negócios a fim de voltar seu foco a maneiras mais lucrativas de permitir que clientes personalizem seus celulares.
A onda do “Crazy Frog”, um sapinho prateado e estrábico, símbolo do sucesso dos ringtones e que virou uma febre mundial, foi um impulso a esse mercado, de modo que a proporção de vendas de trechos de músicas para celulares se intensificou. Em vista disso, até a Billboard, a maior revista semanal norte-americana especializada em informações sobre a indústria musical, criou uma parada específica para sucessos em termos de ringtones. Segundo alguns sites, analistas previam que em 2010 o setor movimentaria cerca de 11 bilhões de dólares ao ano.
O fato é que, com o surgimento de novas tecnologias relativas a celulares, o mercado que vende ringtones está perdendo sua força. Celulares cada vez mais sofisticados e cheios de apetrechos estão surgindo no mercado e adquirindo popularidade, uma vez que mais celulares capazes de criar ou gravar música sozinhos são produzidos.
Empresas que se abastecem desse ramo, como a Jamster, assim conhecida nos Estados Unidos, continua a vender ringtones, mas ampliou seu mercado. Além de toques para celular, aumentou suas ofertas para vídeos, serviços de informações, além de animações gráficas e jogos, um artifício a mais para continuar faturando. Lojas de música digital, como a famosa iTunes, começaram a criar e vender pacotes de ringtones a preços bem mais acessíveis, além da comercialização de faixas musicais. Já a Musiwave, uma das maiores potências dos dias de glória dos ringtones, está sendo adquirida pela Microsoft para ajudar a empresa no seu ramo de entretenimento. Para Paul Goode, analista sênior da M:Metrics, uma empresa de pesquisa de mercado, os ringtones continuam em alta, comfornecedores de serviços de redes móveis promovendo a venda de chamados "ringbacks", músicas que você ouve no seu telefone enquanto espera uma ligação ser atendida. Mas o fato é que, na maioria dos países, a porcentagem de assinantes que compravam ringtones por mês vem caindo cada dia mais.
Por fim, a constante sofisticação dos celulares, que contam com cada vez mais recursos, acaba exigindo que novas tecnologias sejam desenvolvidas para esses aparelhos em termos de entretenimento, uma vez que foi-se o tempo em que celular era uma ferramenta simplesmente para fazer ligações. O próximo hit do mercado de ringtones parece que já está aí: ringtones em vídeo – resta saber se fará tanto sucesso como foi a onda “Crazy Frog".

Acadêmica: Juliana Pedroso